Um dos sequestradores foi identificado como membro do NISS, que opera em Moçambique, com assentimento das autoridades, junto da comunidade refugiada no país, alguns considerados pelo regime ruandês de PAUL KAGAME como opositores políticos a silenciar. Os restantes quatro sequestradores poderão ser membros do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), cujos funcionários têm vindo a ser utilizados em operações deste tipo, em parceria com os ruandeses. A abordagem foi executada de forma profissional.
Os dois refugiados ruandeses foram transportados para a esquadra da PRM na Matola, onde permaneceram detidos durante c. 24 horas. A libertação só ocorreu após diversos contactos e pressões de membros da ADRM junto do governo e da própria Presidência da República. LER MAIS