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Angola: “Complacência” da Justiça Portuguesa Compensa Intransigência de Espanhola

A decisão da justiça espanhola que levou a recusar extraditar para Angola o referido alto funcionário, CARLOS PANZO, ex-secretário do PR, igualmente acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, baseou-se no reconhecimento de que o mesmo incorria no risco de “tratamento desumano e degradante”, tendo em conta a reputação da justiça angolana, como órgão “influenciado politicamente”.
O diligente comportamento da justiça portuguesa ante o caso de AC, é visto em meios políticos e outros como “novo exemplo” da “atitude complacente” seguida pelos poderes públicos portugueses em relação a Angola. As acusações contra ABEL COSME estão relacionadas com um processo judicial, o de AUGUSTO TOMÁS (Conselho Nacional de Carregadores), não isento de dúvidas quanto às suas intenções. LER MAIS