A campanha que o regime do MPLA vem movendo contra ADALBERTO COSTA JÚNIOR (ACJ), com o fim deduzido de comprometer a sua apresentação às eleições gerais de 2022 como “cabeça de lista” da UNITA, é apontada por fontes consultadas como o elemento que em mais elevada escala tem contribuído para desgastar internamente a imagem/credibilidade do PR, JOÃO LOURENÇO (JL).

Nos últimos dias, a campanha tem vindo notoriamente a passar por um “forcing”. O propósito da evidência, conforme interpretações/percepções abalizadas, é o de contrariar/impedir a realização, 03-04.DEZ, de um congresso da UNITA. Atentas as circunstâncias especiais que levaram à sua convocação, o congresso, a ocorrer, culminará com a “reposição” de ACJ no cargo de presidente da UNITA.

De acordo com informações consistentes, o referido “forcing”, cujo lançamento coincidiu temporalmente com o regresso de JL de uma viagem ao estrangeiro, foi determinado por si próprio. As acções postas em marcha, em geral dissimulações, visam desestabilizar/dividir internamente o partido (ou promover tal aparência) de modo a inviabilizar o seu congresso. LER MAIS