Os nossos peritos
Pedro Esteves é Partner do Africa Monitor Intelligence desde 2016. Anteriormente, esteve envolvido na formação em inteligência competitiva, bem como no desenvolvimento de negócios internacionais, principalmente na África e no mundo árabe. Trabalhou vários anos no serviço de inteligência português, e ainda como director para as relações bilaterais da Direcção da Defesa e adjunto no Ministério da Administração Interna. Publicou diversos artigos académicos, de imprensa e livros sobre inteligência e política internacional. Formou-se em Relações Internacionais, com mestrado em Ciência Política e curso de pós-graduação em Segurança Internacional pela St. Andrews University.
Xavier de Figueiredo é fundador do serviço de informação Africa Monitor, com várias décadas de experiência na área de intelligence. Ex-delegado (Maputo e Bissau) da agência noticiosa portuguesa ANOP, foi também o primeiro editor do Desk Africa. Foi ainda consultor de diversos projectos empresariais em países africanos. É investigador e autor de diversos livros sobre Angola, sua terra natal.
Francisco Almeida Leite é um executivo empresarial sénior, atualmente atuando como Diretor Executivo do Grupo Normetal. É também Presidente da União Bancária, Seguros e Instituições Financeiras da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (UBSIF-CPLP), uma associação de direito privado sem fins lucrativos que visa desenvolver laços institucionais e comerciais entre as instituições financeiras da CPLP, como forma de potenciar o desenvolvimento económico dos países membros.
Anteriormente, foi Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, supervisionando as relações diplomáticas do governo português com Estados soberanos africanos. Foi também Administrador Executivo da SOFID, uma Instituição Financeira de Desenvolvimento Portuguesa que opera num modelo de parceria público-privada e que visa contribuir para o desenvolvimento sustentável de países com economias menos desenvolvidas, com destaque para África.
Nota: O nome de consultores em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau é confidencial, por razões de segurança.