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Moçambique: Celso Correia, Roque Silva e Filipe Nyusi em Gestão de Danos


A actuação mais eficaz das organizações da sociedade civil, através do consórcio eleitoral Mais Integridade e dos próprios partidos da oposição na fiscalização das mesas de voto e dos cadernos eleitorais, acabou por revelar inúmeras falsificações e manobras por parte da FRELIMO, acompanhadas por manifestações de protesto, num processo ainda sem resultados à vista face à “judicialização” da contestação, que deverá terminar no Conselho Constitucional.
Esta situação, agravada pela actuação das forças de segurança, começa a ser contestada abertamente por diversas figuras do próprio partido, a mais relevante das quais SAMORA MACHEL JUNIOR (“Samito”), filho do primeiro PR, que se dissociou da fraude e das intervenções policiais, exigindo que a Comissão Nacional de Eleições (CNE) corrija as irregularidades eleitorais. LER MAIS